A Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021–2026 foi instituída pela Resolução CNJ nº 325, de 30 de junho de 2020, após construção democrática e participativa no âmbito da Rede de Governança Colaborativa, e tem a finalidade de definir as diretrizes nacionais da atuação institucional dos órgãos do Poder Judiciário para o próximo sexênio.

O objetivo é ampliar a sensação de pertencimento dos servidores, magistrados e colaboradores no alcance das metas do seu órgão e da Justiça, como para o público externo, apresentando o planejamento do Judiciário, construído de forma democrática e participativa, com o objetivo primário de realizar justiça aos cidadãos.

O monitoramento do planejamento estratégico nacional é importante para acompanhar o desempenho dos componentes do plano, macrodesafios e seus respectivos indicadores de desempenho. Esse monitoramento é imprescindível uma vez que permite comparar resultados alcançados ao longo da vigência da Estratégia, além de apontar ajustes necessários para atingimento do esperado.

Ainda segundo a resolução, o monitoramento e a avaliação da Estratégia dar-se-ão por meio dos seguintes instrumentos, sem prejuízo de outros:

I – análise dos indicadores de desempenho da Estratégia do Judiciário;

II – análise dos resultados das Metas Nacionais e Metas Específicas do segmento de justiça;

III – verificação da realização de programas, projetos ou ações implementadas pelos órgãos do Poder Judiciário que promovam o alcance dos macrodesafios do Poder Judiciário, dos seus respectivos indicadores de desempenho e das Metas Nacionais.

As Metas Nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso dos tribunais brasileiros com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, buscando proporcionar à sociedade serviço mais célere, com mais eficiência e qualidade.