Foi realizada na tarde de quarta-feira (28), no plenário do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), a sessão solene de posse dos desembargadores Divoncir Schreiner Maran e Tânia Garcia de Freitas Borges como membros efetivos do Tribunal.

Durante a sessão, foi realizada a votação para os novos dirigentes do TRE-MS para o biênio 2015/2017, sendo o desembargador Divoncir eleito para Presidente do Tribunal e a desembargadora Tânia para Vice-Presidente e Corregedora Regional Eleitoral.

A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o governador do Estado, Reinaldo Azambuja; o desembargador Paschoal Carmelo Leandro, Presidente do Tribunal de Justiça e o deputado estadual Junior Mochi, representando a Assembleia Legislativa do Estado.

Em seu discurso, o desembargador Divoncir disse estar honrado em assumir a presidência do Tribunal e que dará continuidade ao bom trabalhado desenvolvido pelos seus antecessores.

“A busca implacável desta gestão será a continuidade do que tem sido feito pelos meus antecessores, qual seja, vedar o meio abusivo de processos de propagandas e obstar o abuso do poder econômico. Assim, os partidos terão que realizar uma melhor seleção de seus candidatos e a representação política resultará em melhor qualidade, atendendo aos reais interesses da população. Dessa forma, a democracia deixará de ser instrumento para a realização de uma política que vise à satisfação de interesses pessoais e grupais para ser um governo do povo e para ele voltado, máximas do nosso regime democrático”, acentuou.

Na posse, a desembargadora Tânia afirmou que pretende usar sua experiência profissional para desenvolver um bom trabalho no TRE: “Quero trazer o experimento da Corregedoria-Geral de Justiça e aqui também aproximar a justiça do cidadão, bem como reunir com os servidores e juízes, estabelecendo diálogo constante para a união de todos nesta difícil tarefa que é o processo eleitoral, de muitas fases e complexidade. Pretendo seguir no intento de aprimorar continuamente, no que me pertine, o meio pelo qual a democracia se exterioriza e se concretiza, que é justamente durante o processo eleitoral, oportunidade em que os cidadãos, por meio do sufrágio, escolhem os seus dirigentes”.