Saiba mais sobre procedimentos que garantem a confiabilidade da urna eletrônica

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A urna eletrônica é um microcomputador de uso específico para as eleições. Ela grava somente a indicação de que o eleitor votou. Pelo embaralhamento interno e outros mecanismos de segurança, não há nenhuma possibilidade de se verificar em quais candidatos um eleitor votou, em respeito à Constituição Federal, que determina o sigilo do voto.

Por isso, o sistema eletrônico de votação é o mecanismo mais seguro para que o eleitor exerça o direito de eleger seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo.

Para assegurar a confiabilidade e bom funcionamento desse sistema, a Justiça Eleitoral possui uma série de procedimentos que são adotados caso haja algum problema na urna eletrônica durante a votação e apuração, e até mesmo problemas gerados por falhas operacionais cometidas no dia da eleição.

Esses procedimentos são conhecidos como “contingências de Votação e Apuração”, mas nem sempre são capazes de resolver todas as situações, daí a possibilidade da ocorrência de uma votação totalmente manual ou votação mista.

A votação totalmente manual consiste na utilização de cédulas e urna convencional (de lona), e a votação mista ocorre parte eletrônica, parte manual.

Clique aqui para saber mais sobre os procedimentos de contingência, na página oficial do TSE.

 

HISTÓRIA

No Brasil, até o pleito de 1994, a votação era feita de forma totalmente manual. No ano de 1996, foi implantado o processo eletrônico nas cidades com mais de 200 mil eleitoras, e no caso de Mato Grosso do Sul, somente a capital realizou a eleição com urna eletrônica, enquanto os outros municípios do Estado continuaram a realizar a votação por cédulas. Já nas eleições de 1998, além de Campo Grande, os municípios de Dourados, Três Lagoas e Corumbá também realizaram a eleição de forma eletrônica. Somente em 2000 o Estado passou a ter a votação 100% informatizada.

Mesmo com o processo totalmente eletrônico, algumas urnas apresentavam erros durante a votação que não possibilitavam a contingência da mesma, assim passando para a votação manual.

Na maioria dos casos os erros aconteciam durante a votação, então era necessário passar para o processo misto de votação, e em pouquíssimos casos as urnas apresentavam erros antes do início da votação, ocasionando a votação totalmente manual.

Os casos de votação mista ou totalmente manual aconteceram somente até o referendo de 2005, e após isso, o Estado de Mato Grosso do Sul não registrou mais nenhum caso de votação utilizando cédulas e urna convencional.

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